Os preferidos pelo concílio dos cardeais são figuras que, de alguma forma, refletem os princípios e as reformas promovidas por Francisco. Entre eles, destacam-se cardeais conhecidos por seu envolvimento em causas sociais, como a defesa dos pobres e a promoção do diálogo inter-religioso.
Um dos nomes cogitados é o do Cardeal Tagle, de Filipinas, que é admirado por sua habilidade de comunicação e por seu compromisso com a justiça social. Outro candidato forte é o Cardeal Schoenborn, da Áustria, que tem se destacado em questões de família e moralidade, trazendo uma visão pastoral e inclusiva.
No entanto, há também uma preocupação com a possibilidade de que o conclave escolha um candidato mais conservador, que poderia reverter algumas das mudanças promovidas por Francisco. O Cardeal Burke, por exemplo, é visto como uma figura que poderia representar essa tendência, já que tem se oposto a muitas das reformas de Francisco.
A expectativa em torno do conclave é alta, com fiéis e observadores do mundo todo aguardando ansiosamente para ver qual direção a Igreja tomará. As decisões que forem tomadas não apenas moldarão o futuro da Igreja Católica, mas também terão um impacto significativo na sociedade, especialmente em tempos de crescente polarização e desafios globais. A escolha do próximo papa será, portanto, um momento crucial na história da Igreja, que poderá confirmar ou desafiar o legado de Francisco.
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