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Educação Mulher

Procuradoria da Mulher leva conscientização sobre violência doméstica ao terminal da Messejana

A equipe da promotoria realizou escuta ativa com assistência jurídica, psicológica e social

09/05/2025 às 15h01
Por: Rede Mult Fonte: CMFor
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A ação da PEM Itinerante reforça o compromisso com a disseminação de informações essenciais e a promoção de uma rede de apoio para a população. Foto: Luciano Melo
A ação da PEM Itinerante reforça o compromisso com a disseminação de informações essenciais e a promoção de uma rede de apoio para a população. Foto: Luciano Melo

A Procuradoria Especial da Mulher (PEM), vinculada à Câmara de Fortaleza, levou mais uma ação de conscientização sobre violência doméstica, nesta sexta-feira (9). Dessa vez, foi o terminal da Messejana que recebeu a visita da procuradoria.

“A gente realiza essas ações nos terminais porque, para além da violência doméstica que muitas vezes as mulheres sofrem na própria casa, elas também sofrem o assédio dentro do transporte coletivo ou no próprio terminal. Então, o assédio também é uma violência, ela precisa denunciar. A gente está aqui para mostrar que ela tem uma rede de apoio”, explicou a vereadora promotora da Mulher, Adriana Almeida (PT).

A equipe da promotoria realizou escuta ativa com assistência jurídica, psicológica e social. Também houve distribuição de panfletos informativos com orientações sobre diversos tipos de violência, sinais de alerta e formas de buscar ajuda.

A ação ocorreu das 7h às 11h e contou com abordagens diretas ao público, promovendo diálogos para sanar dúvidas, reforçar a importância da denúncia e oferecer apoio às vítimas.

A ação da PEM Itinerante reforça o compromisso com a disseminação de informações essenciais e a promoção de uma rede de apoio para a população, contribuindo para o enfrentamento da violência doméstica e o fortalecimento dos canais de denúncia.

“No próximo dia 30, nós vamos estar no terminal do Siqueira. Nossa ideia é visitar, todos os meses, um ou dois terminais para que a gente possa mostrar o serviço da procuradoria, porque, às vezes, a mulher não sabe que tem esse serviço à disposição”, afirmou Adriana.

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