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Após decidir investigar grupo anticorrupção, o ministro Dias Toffoli recebe críticas do jornal Financial Times

Publicada em 10/02/24 às 12:29h - 33 visualizações

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Na última segunda-feira (05/02), o periódico britânico Financial Times divulgou a informação de que o juiz Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que a ONG Transparência Internacional fosse investigada no contexto da Operação Lava Jato. O objetivo dessa apuração seria supervisionar os fundos gerados do acordo de colaboração celebrado pela empresa J&F.


De acordo com o comunicado do magistrado, que no momento segue em segredo de justiça, a ONG teria a responsabilidade de gerenciar 2,3 bilhões de reais em verbas destinadas a "iniciativas sociais [...] sem estar sujeita às instâncias de supervisão e controle estatal".


Um trecho do artigo afirma que: “A medida é a mais recente do juiz Díaz Toffoli, que nos últimos meses tem procurado desfazer o legado da longa investigação da Operação Lava Jato, uma operação de sete anos que revelou a cultura de suborno no Brasil”.


O jornal destacou ainda que, no mês de janeiro do presente ano, Toffoli cancelou temporariamente a multa de R$ 10,3 bilhões aplicada à J&F  acordo de leniência assinado com o Ministério Público federal no âmbito da Operação Greenfield. A liminar foi concedida por um magistrado e pela advogada de sua esposa, Roberta Rangel, em uma disputa envolvendo uma empresa do grupo.



A decisão contra a Transparency International ocorre poucos dias depois de a ONG divulgar um relatório mostrando que o Brasil caiu 10 posições no Índice de Percepção de Corrupção (IPC) de 2023.


Segundo o ranking, em 2023, primeiro ano do governo Lula (PT), a pontuação do Brasil no IPC caiu de 38 para 36 pontos, colocando o país no mesmo nível de Argélia, Sérvia e Ucrânia, ou seja, países em estado beligerante.

Os destaques da análise da Transparência Internacional incluem a “degeneração das instituições”; a nomeação do advogado pessoal de Lula, Cristiano Zanin, para o Supremo Tribunal Federal (STF); a escolha de Paulo Gonet Branco) como procurador-geral da República (PGR) fora da lista tríplice do Ministério Público Federal; “Emenda do Relator” do Congresso; aumento das verbas eleitorais para R$ 4,9 bilhões este ano, etc.


Os ativistas do Partido dos Trabalhadores reagiram ao índice atacando a ONG, embora o mesmo índice tenha sido utilizado para criticar governos da oposição no passado.





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