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Brasil

ECONOMIA: Consumidores brasileiros gastaram R$ 6,4 bilhões em encomendas internacionais em 2023.

Governo zerou imposto para envios abaixo de US$ 50.

Publicada em 14/03/24 às 14:51h - 30 visualizações

João Paulo Miranda/Rede Mult de Comunicação


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ECONOMIA: Consumidores brasileiros gastaram R$ 6,4 bilhões em encomendas internacionais em 2023.
Compras internacionais online crescem em 2023  (Foto: Jornal Nacional/ Reprodução)
Foram pouco mais de 210 milhões envios no ano passado, segundo a Receita Federal. Para isenção, além de o valor ter de ser respeitado, é necessário que a empresa responsável pela venda tenha aderido ao programa 'Remessa Conforme'; veja lista das que aderiram.

O aumento significativo no total de declarações de importação de remessas postais em 2023, conforme informado pela Receita Federal, sugere que as novas regras implementadas para compras internacionais tiveram um impacto significativo. A isenção do imposto de importação para encomendas abaixo de US$ 50, desde que as empresas adiram ao programa de conformidade "Remessa Conforme", pode ter incentivado um maior volume de compras internacionais por parte dos consumidores brasileiros.

O fato de que a maior parte dos pacotes não sofreu tributação também pode ter contribuído para o aumento nas compras internacionais, tornando o processo mais atrativo para os consumidores.

Essas mudanças indicam uma dinâmica em evolução no comércio internacional, com potenciais benefícios para os consumidores, mas também destacam a importância da regulamentação e fiscalização adequadas para garantir a conformidade e a justiça fiscal.

O número de declarações de importação saltou:

de 3,41 milhões em 2022

para 57,83 milhões em 2023

Com a tarifa zero para importações, porém, o governo está abdicando de arrecadação em um momento que busca elevar a receita para tentar cumprir as metas fiscais - o objetivo é zerar o rombo neste ano --, e vem recebendo fortes críticas do setor varejista brasileiro, que enfrenta a competição com produtos importados, principalmente da China.

Em nota técnica divulgada no ano passado, a Secretaria da Receita Federal estimou que a isenção para compras internacionais de até US$ 50, se mantida pelo governo federal, resultará em uma "perda potencial" de arrecadação de R$ 34,93 bilhões até 2027.

Haddad indicou que tributo vai subir:

Em meados do ano passado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as medidas anunciadas naquele momento para o comércio eletrônico representavam apenas o começo do processo de regularização, e indicou que haverá taxação por meio de tributos federais no futuro.

"Na verdade, esse é o começo de um plano de conformidade porque o problema todo que está gerando é o desequilíbrio entre o comércio local e o comércio de 'market place' [compras pela internet de outros países por meio de plataformas]. O desequilíbrio é muito grande. Estamos começando esse plano de conformidade para adequar, para que a concorrência fique leal", declarou o ministro, na ocasião.





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