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DESMATAMENTO: Amazônia no 1º bimestre atinge a menor taxa dos últimos 6 anos, aponta Imazon.

Publicada em 18/03/24 às 10:03h - 35 visualizações

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DESMATAMENTO: Amazônia no 1º bimestre atinge a menor taxa dos últimos 6 anos, aponta Imazon.
 (Foto: Rede Mult de Comunicação)

Os dados fornecidos pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) indicam uma diminuição significativa no desmatamento da Amazônia Legal no primeiro bimestre de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com os números, foram derrubados 196 km² de floresta, o que representa uma área equivalente ao tamanho da cidade de Salvador.

Essa cifra é notavelmente menor do que os 523 km² de desmatamento registrados no primeiro bimestre do ano anterior. Essa redução significativa no desmatamento indica uma diminuição de 63% em relação ao mesmo período do ano passado, marcando a menor taxa de desmatamento dos últimos seis anos para este período.

Essa é uma notícia encorajadora, pois sugere uma possível mudança positiva na tendência de desmatamento na região da Amazônia Legal. No entanto, é importante continuar monitorando de perto a situação e implementar medidas eficazes de proteção ambiental para garantir a preservação desse importante bioma e suas diversas formas de vida.

Os dados fornecidos pelo Imazon e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A capacidade de detectar áreas desmatadas com precisão pode influenciar significativamente os números relatados. Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares.

Embora a notícia seja positiva, o Imazon alerta para o fato de que o desmatamento no primeiro trimestre de 2024 ainda vem ultrapassando os níveis registrados nos mesmos meses entre 2008 e 2017, com exceção de 2015.


Embora a redução no desmatamento registrada pelo Imazon seja uma notícia positiva, é importante estar ciente de que os níveis de desmatamento ainda estão acima dos observados em muitos anos anteriores, com exceção de 2015. Isso destaca a persistência do desafio de proteger a Amazônia e sua biodiversidade única.

A comparação da área desmatada com o tamanho de várias capitais brasileiras oferece uma perspectiva visual impactante da escala do desmatamento ocorrido nos primeiros meses de 2024. Isso ressalta a necessidade urgente de ações eficazes para conter e reverter a perda de floresta na região amazônica.

Durante esse período, a derrubada de florestas permaneceu abaixo de 150 km² em todos os anos, com base no monitoramento por imagens de satélite do instituto.

Esses dados reforçam a importância contínua da vigilância e do compromisso com a conservação ambiental, não apenas na Amazônia, mas em todo o país. O desmatamento tem consequências devastadoras para o clima global, a biodiversidade e as comunidades que dependem das florestas para seu sustento e bem-estar.

Ranking do desmate por estados

Já em relação aos estados que integram a Amazônia Legal, nos primeiros dois meses de 2024, os estados com maior desmatamento no bioma foram Mato Grosso (32%), Roraima (30%) e Amazonas (16%), totalizando 152 km² de floresta destruída, representando 77% do total na região. Ainda segundo o Imazon, Mato Grosso viu seu desmatamento impulsionado pela expansão agropecuária, especialmente em municípios como Feliz Natal, Nova Maringá, Juína, Juara, Marcelândia e Canarana. Já Roraima testemunhou avanços de desmatamento até dentro de terras indígenas, com oito territórios listados, incluindo Yanomami, Manoá-Pium e Raposa Serra do Sol. No Amazonas, destaca-se a expansão do desmatamento em assentamentos, com municípios da região Sul sendo os mais afetados. Imazon

O sistema do Imazon detecta áreas desmatadas em imagens de satélites de toda a Amazônia Legal. Chamado de SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), o programa foi desenvolvido pelo Imazon em 2008, para reportar mensalmente o ritmo da degradação florestal e do desmatamento na região. Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares. O SAD utiliza atualmente os satélites Landsat 7 e 8, da NASA, e Sentinel 1A, 1B, 2A e 2B, da Agência Espacial Européia (ESA). Ambos são de domínio público, ou seja: seus dados podem ser usados por qualquer pessoa ou instituição. Combinando esses satélites, o sistema é capaz de enxergar a mesma área a cada 5 a 8 dias. Por isso, o sistema prioriza a análise de imagens adquiridas na última semana de cada mês. Desse modo, caso uma área tenha sido degradada no início do mês e, depois, desmatada no final do mês, ela pode ser identificada como desmatamento no dado final. Assim como o Deter, do Inpe, o calendário de monitoramento do SAD começa em agosto de um ano e termina em julho do ano seguinte por causa da menor frequência de nuvens na Amazônia. Os sistemas também são semelhantes porque servem como um alerta, mas não representam um dado oficial de desmatamento.


Fonte: https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2024/03/18/desmatamento-na-amazonia-no-1o-bimestre-atinge-a-menor-taxa-dos-ultimos-6-anos-aponta-imazon.ghtml




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