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A Polícia Federal deflagrou operação para combater desvios de recursos dos fundos partidário e eleitoral de 2022

Realizada nesta quarta-feira (12) a investigação se concentra no partido PROS, que foi incorporado pelo Solidariedade em 2023.

Publicada em 12/06/24 às 10:52h - 31 visualizações

Marcos Carneiro / Rede Mult de Comunicação


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A Polícia Federal deflagrou operação para combater desvios de recursos dos fundos partidário e eleitoral de 2022
Agentes cumprir sete mandados de prisão preventiva e 45 mandados de busca e apreensão nos estados de Goiás.  (Foto: Reprodução / PF / Rede Mult de Comunicação)
Agentes foram às ruas para cumprir sete mandados de prisão preventiva e 45 mandados de busca e apreensão nos estados de Goiás, São Paulo e no Distrito Federal. De acordo com informações da TV Globo, seis pessoas já foram presas até o momento.

Entre os alvos da operação está Eurípedes Gomes Júnior, atual presidente nacional do Solidariedade. Outros alvos incluem Cintia Lourenço da Silva, primeira tesoureira do Solidariedade, que já foi presa, Alessandro, conhecido como Sandro do PROS, que foi candidato a deputado federal e também já está preso, e Berinaldo da Ponte, ex-deputado distrital.

As investigações da Polícia Federal indicam que o grupo criminoso desviou aproximadamente R$ 36 milhões, recursos que deveriam ter sido destinados ao PROS e posteriormente ao Solidariedade. A PF identificou indícios de que o grupo atuou usando candidaturas laranjas em diferentes estados do país para desviar e se apropriar desses recursos.

Além disso, o grupo é suspeito de superfaturar serviços contratados junto a consultorias jurídicas e desviar verbas destinadas à Fundação de Ordem Social, ligada ao PROS. A PF descobriu que os recursos desviados eram lavados por meio da criação de empresas de fachada, compra de imóveis por intermediários e superfaturamento de serviços prestados tanto aos laranjas quanto ao próprio partido.

A operação é parte de um esforço contínuo da Polícia Federal para combater a corrupção e garantir a correta aplicação dos recursos públicos, especialmente aqueles destinados ao financiamento eleitoral e partidário.


Candidaturas Laranjas

Investigadores da Polícia Federal identificaram indícios de que o grupo criminoso desviava e se apropriava de recursos dos fundos partidário e eleitoral através de candidaturas laranjas em diversos estados do país.

Além disso, o grupo é suspeito de superfaturar serviços contratados com consultorias jurídicas e desviar verbas destinadas à Fundação de Ordem Social, ligada ao PROS, que foi incorporado pelo Solidariedade.

Para lavar o dinheiro desviado, o grupo teria criado empresas de fachada, comprado imóveis por meio de intermediários e superfaturado serviços prestados tanto às candidaturas laranjas quanto ao próprio partido.




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