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Ceará

Policiais são demitidos por receberem propina para encobrir bingos clandestinos em Fortaleza

A demissão dos policiais foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia 3 de setembro.

Publicada em 12/09/24 às 15:14h - 24 visualizações

Ana Melo / Rede Mult de Comunicação.


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Policiais são demitidos por receberem propina para encobrir bingos clandestinos em Fortaleza
Na ocasião, oito policiais foram presos preventivamente e foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Fortaleza e Cariré.  (Foto: SVM / Rede Mult de Comunicação.)
Um sargento e um subtenente da Polícia Militar foram demitidos após receberem propina para proteger o funcionamento ilegal de bingos e jogos de azar em Fortaleza. A demissão dos policiais foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia 3 de setembro.

Os policiais envolvidos são o sargento João Bosco da Costa Filho e o subtenente Francisco Flávio Cosme Campos. A portaria também informa que outros dois sargentos suspeitos de envolvimento no esquema foram absolvidos pela Controladoria Geral de Disciplina (CGD) devido à "inexistência de provas".

A Operação “Bet”, conduzida pelo Ministério Público do Ceará através do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) em dezembro de 2020, revelou o envolvimento dos militares. Os PMs investigados foram acusados de fornecer informações à organização criminosa sobre futuras ações policiais para impedir a prática ilegal. Na ocasião, oito policiais foram presos preventivamente e foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Fortaleza e Cariré.

Julgamento

O Conselho Especial de Justiça Militar considerou parcialmente procedente a denúncia. Dos oito militares investigados, seis foram condenados e dois foram absolvidos. 

Os tenentes Wladimir Gomes Bezerra, Abdoral de Sousa Aguiar e Francisco José Barbosa, o sargento Francisco Flávio Cosme Campos e o cabo Geldson Coelho de Araújo foram condenados a 2 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicialmente aberto, por corrupção passiva.

O sargento Roberto Paulo da Silva foi condenado por organização criminosa, enquanto os demais policiais foram absolvidos desse crime.



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