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Felipe Prior é réu em novo caso de estupro após Justiça de SP aceitar denúncia do Ministério Público

O estupro foi praticado dentro de uma barraca, na cidade de Votuporanga, interior de São Paulo.

Publicada em 17/09/24 às 09:32h - 31 visualizações

Marcos Carneiro / Rede Mult de Comunicação


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Felipe Prior é réu em novo caso de estupro após Justiça de SP aceitar denúncia do Ministério Público
Felipe Prior no \\\'BBB20\\\'.  (Foto: Reprodução / Globo / Rede Mult de Comunicação)
Durante viagem no periodo do Carnaval para cidade de Votuporanga, Felipe Prior praticou ato sexual sem concentimento com vítima dentro de barraca. Já havia registro anterior de crime de estupro em 2014 por parte do ex-BBB. Após Justiça de São Paulo aceitar nova denúncia do Ministério Público, Felipe Prior se tornou réu pelo crime de estupro.

A defesa civil do réu não se manifestou até o momento. A denúncia foi feita em maio de 2023 e aceita pela Justiça em junho de 2023. O MP apresentou nesta última semana as alegações finais — o último momento processual em que as partes apresentam seus argumentos antes da sentença. A defesa do réu ainda não se manifestou.

O estupro foi praticado dentro de uma barraca, na cidade de Votuporanga, interior de São Paulo.

"No dia dos fatos, o acusado passou a beijar e a passar as mãos pelo corpo da vítima quando estavam na piscina, na presença de outras pessoas, o que deixou a ofendida constrangida, de modo que saíram dali e foram para uma barraca", narra o Ministério Público.

"Na barraca onde a vítima dormia, sendo que a vítima estava de biquíni e o acusado de sunga, este foi rapidamente tirando sua roupa e forçou a cabeça da ofendida contra seu pênis para que ela fizesse sexo oral, sendo que o pênis do acusado chegou a tocar na boca da vítima. A vítima imediatamente falou que não queria e empurrou o acusado. Contudo, aproveitando-se de sua força física, de seu peso e de seu tamanho, o acusado deitou a vítima e deitou-se sobre ela, colocando apressadamente uma camisinha no seu pênis. A ofendida disse não, que não iria transar com o acusado, sendo que ele não a ouvia e usou a força do peso do corpo dele, a configurar a violência, mantendo a ofendida imobilizada, para penetrar seu pênis na vagina da vítima, que sentiu dor, diante da total ausência de lubrificação", diz o relatório da instituição.

Testemunhas afirmam que Prior parou quando ouviu uma amiga da vítima se sentindo ofendida se aproximando da barraca. A vítima conseguiu empurrar o acusado, se livrando assim da violência.

Felipe Prior confirmou a prática do ato, mas nega ter utilizado a violência. Segundo ele relação sexual foi consentida.

Argumentos do Ministério Público

"Não obstante, a materialidade, ou seja, a existência do fato, assim como a autoria, ficou demonstrada pela prova oral coligida, especialmente pelo seguro depoimento da vítima e pelo interrogatório do réu, que não negou ter mantido conjunção carnal com a vítima", destacou o Ministério Público.

"O réu tenta fazer crer que a vítima teria inventado os fatos porque ficou enciumada por ele ter ficado [com outra mulher] no mesmo dia e até o final do evento carnavalesco. [...] os fatos somente foram revelados pela ofendida anos após o ocorrido, depois que a vítima tomou consciência efetiva de que tinha sido vítima de estupro e que não teve qualquer culpa pelo ocorrido. Se ela quisesse inventar os fatos para prejudicar o réu, por ter se sentido enciumada, ela teria feito isso naquela oportunidade".

"Inventar fatos tão graves, por razões tão banais, não parece condizer com a personalidade da vítima. [...] Os fatos somente foram revelados pela vítima às autoridades após ela saber que o réu tinha praticado fatos semelhantes com outras mulheres, inclusive, valendo-se do mesmíssimo modus operandi", escreveu o promotor.

Caso de 2014

Na última terça-feira (10), o Tribunal de Justiça de São Paulo aumentou a pena de Felipe Prior em outro caso em que ele foi condenado pelo crime de estupro. Em decisão unânime, os desembargadores decidiram que o ex-BBB deverá cumprir 8 anos de prisão no regime semiaberto.

De acordo com o processo desse caso, Prior teria dado carona à vítima e a uma amiga após uma festa universitária em agosto de 2014;

Depois de levar a outra colega em sua residência, Prior seguiu em direção à casa da vítima;
Em uma rua próxima à casa da mulher, Prior teria começado a beijá-la, passar a mão em seu corpo e puxado a vítima para o banco traseiro;

Prior, então, teria estuprado a vítima, que não conseguiu oferecer resistência pois estava alcoolizada.



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