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Ismal Haniyeh foi assassinado em Teerã. Governo brasileiro critica

Criticou a violação da soberania e do território do Irã e pediu "máxima contenção" de todas as partes envolvidas no conflito.

Publicada em 31/07/24 às 15:05h - 25 visualizações

Rede Mult de Comunicação / Ana Melo.


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Ismal Haniyeh foi assassinado em Teerã. Governo brasileiro critica
O governo brasileiro reitera que, para interromper a grave escalada de tensões no Oriente Médio.  (Foto: Rede Mult de Comunicação / Hassan Ammar.)
Ismail Haniyeh foi assassinado em Teerã. O governo brasileiro criticou a violação da soberania e do território do Irã e pediu "máxima contenção" de todas as partes envolvidas no conflito.

Nesta quarta-feira (31), o Ministério das Relações Exteriores divulgou uma nota na qual "condena veementemente" o assassinato de Ismail Haniyeh, chefe do grupo terrorista Hamas.

Haniyeh foi morto em Teerã, no Irã, conforme divulgado pelo próprio Hamas e pela Guarda Revolucionária iraniana.

Na nota, o governo brasileiro se refere a Haniyeh como "chefe do Escritório Político do Hamas".

"O Brasil repudia o flagrante desrespeito à soberania e à integridade territorial do Irã, em clara violação aos princípios da Carta das Nações Unidas, e reafirma que atos de violência, sob qualquer motivação, não contribuem para a busca por estabilidade e paz duradouras no Oriente Médio", afirma o Itamaraty.

"Tais atos dificultam ainda mais as chances de solução política para o conflito em Gaza, ao impactarem negativamente as conversações que vinham ocorrendo para um cessar-fogo e a libertação dos reféns", acrescenta a nota.

O Itamaraty também apela para que os envolvidos no conflito na região exerçam "máxima contenção", ou seja, se abstenham de escalar o conflito.

Além disso, solicita à comunidade internacional que faça "todos os esforços possíveis com vistas a promover o diálogo e conter o agravamento das hostilidades".

O governo brasileiro reitera que, para interromper a grave escalada de tensões no Oriente Médio, é essencial a implementação imediata de um cessar-fogo na Faixa de Gaza, em conformidade com a Resolução 2735 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.



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