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Edmundo González Urrutia, declarou-se vitorioso

Em uma carta aberta, Urrutia e a líder oposicionista María Corina Machado afirmam que a vitória foi conquistada sem qualquer contestação.

Publicada em 06/08/24 às 16:13h - 18 visualizações

Rede Mult de Comunicação / Ana Melo.


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Edmundo González Urrutia, declarou-se vitorioso
Em uma carta aberta, Urrutia e a líder oposicionista María Corina Machado afirmam que a vitória foi conquistada sem qualquer contestação.  (Foto: Rede Mult de Comunicação / Internet.)
O principal adversário de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela, realizadas no último dia 28, Edmundo González Urrutia, declarou-se vitorioso nesta segunda-feira (5), enquanto cresce a pressão interna e externa sobre a transparência do processo eleitoral.

Em uma carta aberta, Urrutia e a líder oposicionista María Corina Machado afirmam que a vitória foi conquistada sem qualquer contestação. Urrutia assina o documento como “presidente eleito da Venezuela”. 

“Obtivemos 67% dos votos, enquanto Nicolás Maduro recebeu 30%. Isso reflete a vontade popular. Ganhamos em todos os estados e em quase todos os municípios do país. Todos os cidadãos são testemunhas desta realidade”, dizem na carta.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), presidido por um chavista, anunciou a vitória de Maduro na madrugada de 29 de julho, com 51,95% dos votos para o atual presidente e 43,18% para González. 

Os Estados Unidos, a Argentina e o Equador reconheceram a vitória do candidato da oposição, enquanto Brasil, México e Colômbia adotaram uma postura mais cautelosa. Em uma declaração conjunta na quinta-feira (2), esses três países expressaram preocupações sobre “controvérsias no processo eleitoral” e pediram “cautela” para evitar a intensificação da crise.

 Além disso, solicitaram a divulgação completa dos dados das atas de votação, ressaltando que a verificação imparcial dos resultados é crucial para respeitar o princípio da soberania popular.

González e María Corina acusam Maduro de realizar um “golpe de estado” ao reivindicar a vitória sem que o CNE tenha apresentado as atas das mesas de votação, um passo considerado essencial por observadores internacionais para garantir a transparência do processo eleitoral.



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