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Fim das saidinhas

Senado deve votar nesta terça o fim das saidinhas dos Presos

Publicada em 20/02/24 às 07:21h - 35 visualizações

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Fim das saidinhas
 (Foto: Rede Mult de Comunicação)














O Senado deve votar nesta terça-feira (20) um projeto de lei que aboliria a soltura temporária de presos em feriados e comemorações conhecidas como ‘saidinhas’.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apoia o projeto aprovado na comissão da Câmara. Se aprovada em plenário, a proposta teria que ser reanalisada pelo parlamento, que votaria o projeto em 2022.  

A lei atual permite que juízes concedam “passeios” aos presos na modalidade semiaberta.  

Visita familiar,

Cursos Profissionais,

Cursos Secundários

 Cursos Superiores 

Atividades para retornar à vida social  O projeto relatado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) exclui ambas as possibilidades – visitas e atividades sociais – e mantém apenas permissão temporária para sair para estudar e trabalhar fora do presídio.  

Isto baseia-se em duas possibilidades e é invalidado pela sugestão de que os chamados "saidões" ocorrem em determinados feriados, como o Natal ou o Dia das Mães, nos quais participam milhares de reclusos.

Trabalho e estudo

Com a alteração de Moro acatada por Flávio, a proposta estabelece que as saídas temporárias somente poderão ser autorizadas para trabalho e estudo de detentos do regime semiaberto.

Em geral, os presos não terão vigilância direta. Por ordem da Justiça, poderão, no entanto, ser monitorados eletronicamente.

O benefício, mantido pelo texto, poderá ser concedido a condenados do sistema semiaberto que apresentem comportamento adequado e tenham cumprido:

No caso de réu primário: no mínimo, um sexto da pena

Nos casos de reincidentes: um quarto da pena

A proposta estabelece que as saídas para estudo e trabalho não poderão ser autorizadas a condenados por crimes hediondos ou por crimes com violência ou grave ameaça contra pessoa. Também não terá direito o preso que cumpre pena por crime hediondo com resultado morte.

O projeto prevê ainda que, quando houver permissão para participar de cursos profissionalizantes, de ensino médio ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades.

“Privar o acesso do condenado (por crimes não violentos) a cursos que o habilitem para o trabalho ou aperfeiçoem sua educação formal dificulta a sua ressocialização”, afirmou Flávio Bolsonaro.

 
















 

 




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