Thomas Matthews Crooks, morto no local do atentado, acertou um tiro na orelha de Donald Trump, que foi retirado do local pelo serviço secreto estadunidense.
Trump chegou a um hospital e por sorte logo recebeu alta, porque sua lesão não apresentava gravidade. No entanto, este ataque representa mais um episódio de violência que vem crescendo contra a política ao redor do mundo.
A Federal Bureau of Investigation (FBI) apurou que o suspeito tinha consigo materiais explosivos. O suspeito tinha 20 anos e era morador da Pensilvânia, agentes da defesa civil relataram que ele havia disparado diversos tiros no telhado de um edifício localizado em frente ao comício, antes de ser morto e que só pôde ser identificado após análise da arma que usou, pois não carregava consigo nenhuma documentação.
A repercussão das imagens ao redor do mundo geram controvérsias. Muitos jornais e meios de comunicações no Brasil buscam desinformar o evento com palavras que distorcem o atentado para o próprio favor. "Trump cai do palco", "Sons que lembram tiros" são exemplos do que foi veiculado na imprensa.
Esses comportamentos buscam aniquilar o suposto "vilão". Exemplo disso foi uma declaração do ator Robert De Niro que fala sobre evitar que Trump vença pois "nunca mais sairá da Casa Branca". Não só fisicamente, mas também ideologicamente buscam minar a autoridade de Trump como político, em classifica-lo como "monstro". É essa a crosta de mentiras em que são criadas manchetes que apesar de não serem fictícias, são maneiras sorrateiras de desmoralizar a honra e a altivez de pessoas públicas no Brasil e no mundo.