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Delegado diz que, sequestrador achou que estava cercado por policiais na rodoviária quando já comprava a passagem.

Publicada em 13/03/24 às 10:43h - 29 visualizações

João Paulo Miranda/Rede Mult de Comunicação


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Link da Notícia:

Delegado diz que, sequestrador achou que estava cercado por policiais na rodoviária quando já comprava a passagem.
 (Foto: Reprodução/TV Globo)

O caso de Paulo Sérgio de Lima, que sequestrou um ônibus na Rodoviária do Rio e manteve várias pessoas reféns, apresenta uma série de elementos complexos que estão sendo investigados pela Polícia Civil.

Paulo Sérgio afirmou em seu depoimento à polícia que acreditava estar sendo cercado por policiais desde o momento em que comprou sua passagem, o que demonstra uma paranoia em relação às autoridades policiais. Além disso, ele explicou sua ligação com o Comando Vermelho na comunidade da Muzema e relatou ter baleado um traficante da Rocinha durante uma briga, o que o teria levado a temer represálias e buscar refúgio em Minas Gerais.

No entanto, a polícia está investigando essa versão dos fatos para confirmar sua veracidade. É importante que todas as informações sejam cuidadosamente examinadas e corroboradas por evidências antes de tirar conclusões definitivas sobre os motivos e as circunstâncias que levaram ao sequestro do ônibus.

A investigação da Polícia Civil é fundamental para esclarecer todos os aspectos desse incidente e garantir que a justiça seja feita. Esses detalhes são cruciais para entender a motivação por trás das ações de Paulo Sérgio e para prevenir incidentes semelhantes no futuro.

A Perseguição:


O relato do delegado Mário Andrade, da 4ª DP (Praça da República), fornece uma visão detalhada dos eventos que culminaram no sequestro do ônibus na Rodoviária do Rio de Janeiro. Paulo Sérgio de Lima parece ter agido movido por uma crescente paranoia, acreditando que estava sendo alvo de vigilância policial desde o momento em que efetuou o pagamento da passagem em espécie.

Sua suspeita se intensificou após uma falha mecânica no ônibus e a saída temporária do motorista, levando-o a temer uma intervenção policial iminente. O incidente com os passageiros que entraram no ônibus e a reação precipitada de Paulo, que resultou nos disparos, evidenciam um estado de alerta extremo por parte do sequestrador.

Infelizmente, esses disparos causaram ferimentos graves ao funcionário da Petrobras, Bruno Lima da Costa, que foi atingido no tórax e no abdômen. O estado de saúde de Bruno era considerado grave na manhã seguinte ao incidente.

Além disso, o fato de Paulo Sérgio ter atirado também contra policiais que estavam negociando do lado de fora demonstra uma escalada na violência e na tensão da situação.

Esses detalhes corroboram a complexidade do incidente e a necessidade de uma investigação minuciosa por parte da Polícia Civil para entender completamente os eventos que levaram ao sequestro do ônibus e para garantir que a justiça seja feita.

Versão investigada:


A investigação da 4ª DP, que busca esclarecer a possível ligação de Paulo Sérgio com o Comando Vermelho (CV), agora se intensifica com a apresentação de testemunhas que o apontam como um assaltante ativo na região da Rocinha e São Conrado. Essas testemunhas também relataram incidentes específicos, como o roubo de uma joia no domingo (10), que podem fornecer informações valiosas sobre as atividades criminosas de Paulo.

A polícia está investigando se Paulo estava fugindo devido à descoberta de suas atividades criminosas pelo tráfico de drogas na região. O Comando Vermelho é conhecido por não tolerar roubos em áreas sob seu domínio, pois isso pode prejudicar suas operações de venda de drogas e a relação com a comunidade. Portanto, a possibilidade de que Paulo tenha se envolvido em atividades que provocaram a ira do tráfico é uma linha de investigação importante para entender seus motivos e conexões.

A coleta de depoimentos e evidências adicionais será fundamental para determinar a verdadeira natureza das atividades criminosas de Paulo Sérgio e sua possível associação com o Comando Vermelho. Essa investigação detalhada é crucial para estabelecer a responsabilidade criminal e garantir que a justiça seja feita em relação aos crimes cometidos.





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