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Após perder 'controle' do caso Marielle, Rivaldo Barbosa jogou executores ‘aos leões’ para ‘preservar autores intelectuais’, diz PF.

Publicada em 25/03/24 às 10:45h - 36 visualizações

João Paulo Miranda/Rede Mult de Comunicação


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Após perder 'controle' do caso Marielle, Rivaldo Barbosa jogou executores ‘aos leões’ para ‘preservar autores intelectuais’, diz PF.
 (Foto: G1/Rede Mult de Comunicação)

A alegação de que o delegado Rivaldo Barbosa teria planejado "meticulosamente" o assassinato e buscava desviar o foco para longe dos mandantes é extremamente grave e aponta para uma possível conspiração de alto nível para encobrir os verdadeiros responsáveis pelo crime.

A pressão da sociedade civil e da mídia desempenhou um papel crucial na condução deste caso, destacando a importância da transparência e da responsabilidade das autoridades em casos tão sensíveis. A atenção pública e a exigência por justiça são fundamentais para garantir que crimes como este não fiquem impunes e para manter a integridade das instituições responsáveis pela aplicação da lei.

Espera-se que a investigação continue a ser conduzida de forma diligente e imparcial, a fim de esclarecer completamente os detalhes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes e garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados de acordo com a lei.

O matador de aluguel Ronnie Lessa afirmou, em delação premiada à Polícia Federal, que o ex-chefe de Polícia Civil Rivaldo Barbosa perdeu o controle do caso Marielle Franco e decidiu entregar os executores do atentado. Antes do ataque, o delegado teria dado uma garantia prévia de impunidade aos mandantes Domingos e Chiquinho Brazão.


“[Os irmãos Brazão] Estavam revoltados da vida, estavam incorporados porque o Rivaldo estava pulando fora; o Rivaldo virou as costas; e o Rivaldo alegou que não tinha mais como segurar, fugiu a alçada dele, e não tinha mais como segurar, tentaram até onde deu e perdeu o controle”, afirmou Lessa em seu depoimento aos investigadores.

As informações fornecidas sobre as conclusões da Polícia Federal nas investigações do caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes são muito importantes. Se as conclusões indicam que os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, juntamente com o delegado Rivaldo Barbosa, foram os mandantes do crime e que este foi meticulosamente planejado, isso acrescenta uma camada significativa de complexidade ao caso.

Além disso, a constatação de que a grande repercussão do crime interferiu no planejamento dos mandantes destaca o impacto social e midiático desses eventos. A atenção pública e a pressão da mídia desempenharam um papel crucial na condução das investigações e na busca pela verdade e pela justiça.

É fundamental que as autoridades continuem a conduzir as investigações de forma diligente e imparcial, garantindo que todos os envolvidos sejam responsabilizados de acordo com a lei. A transparência e a integridade do processo são essenciais para restaurar a confiança na justiça e no sistema de segurança pública.

“Ainda que tenha conseguido adiar a resolução da investigação por seis anos, a sabotagem do trabalho apuratório esbarrou em uma variável que nenhum dos agentes participantes da empreitada criminosa previu: a magnitude da repercussão midiática do crime”, diz o relatório.



“Com o fim de estancarem a pressão imposta pela sociedade civil e pela mídia, Rivaldo e Giniton, de supetão, conforme será visto adiante, jogaram os executores do delito aos leões e imputaram-lhes a tese do ‘crime de ódio’, com o fim de fechar a tampa da apuração e preservar os autores intelectuais”.

Segundo a PF, Rivaldo Barbosa "foi o responsável por ter o controle do domínio final do fato, ao ter total ingerência sobre as mazelas inerentes à marcha da execução, sobretudo, com a imposição de condições e exigências".

Barbosa assumiu chefia da polícia na véspera do atentado

O ex-chefe da Polícia Civil do RJ Rivaldo Barbosa, preso neste domingo (24), é apontado pela Polícia Federal como mentor do assassinato de Marielle Franco. Ele tomou posse em 13 de março de 2018, um dia antes da execução da vereadora.

Após a delação do ex-PM Ronnie Lessa, acusado de ser o executor do assassinato, a PF concluiu que Rivaldo já tinha uma "relação indevida" com os mandantes antes mesmo do crime.

De acordo com a ordem de prisão, "se verifica claramente que o crime foi idealizado pelos dois irmãos e meticulosamente planejado por Rivaldo".

Segundo a investigação, Rivaldo exigiu que Marielle não fosse morta entrando ou saindo da Câmara. "Tal exigência tem fundamento na necessidade de se afastar outros órgãos, sobretudo federais, da persecução do crime", diz a PF.

O advogado de Rivaldo Barbosa, Alexandre Dumans, disse que seu cliente não obstruiu as investigações das mortes de Marielle e Anderson. "Ao contrário. Foi exatamente durante a administração dele que o Ronnie Lessa foi preso", afirmou.

Um dia depois do crime, Barbosa afirmou que a morte de Marielle era um "atentado contra a democracia.






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