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Em uma carta, cientistas do Brasil pedem por união e colaboração para enfrentar os extremos climáticos: Futuro já chegou

Cientistas brasileiros divulgaram um documento esta semana, um mês após as fortes chuvas no Rio Grande do Sul, destacando a necessidade de estudos avançados sobre os impactos dos desastres naturais e pedindo mais atenção à saúde das pessoas afetadas.

Publicada em 31/05/24 às 10:32h - 42 visualizações

Ana Ferreira / Rede Mult de Comunicação


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Em uma carta, cientistas do Brasil pedem por união e colaboração para enfrentar os extremos climáticos: Futuro já chegou
Vista aérea das enchentes em Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul, tirada em 9 de maio  (Foto: GETTY IMAGES / Rede Mult de Comunicação)

Cientistas brasileiros divulgaram uma declaração incentivando medidas para enfrentar as mudanças climáticas e urgindo as autoridades públicas a garantir cuidados de saúde à população impactada pelo novo panorama global.


O manifesto foi divulgado na semana que marca um mês desde que o Rio Grande do Sul foi atingido por intensas chuvas.


Representantes da Academia Nacional de Medicina, da Academia Brasileira de Ciências e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência estão entre os signatários da carta.


O documento afirma que os eventos climáticos extremos serão cada vez mais frequentes e "afetarão mais e mais as águas das bacias do RS, nossos mananciais, nossas matas e outros biomas. No Brasil e no mundo".


"O futuro dos eventos climáticos extremos já chegou. Estejamos atentos ao que a ciência tem a dizer para preservar vidas e evitar futuras catástrofes", afirmam.


Os cientistas expressam preocupação com o aumento no número de casos de leptospirose em pessoas que entraram em contato com água contaminada no Rio Grande do Sul.


De acordo com eles, é crucial prestar muita atenção aos impactos na saúde mental, especialmente considerando que muitas pessoas ainda estão se recuperando dos traumas vivenciados durante a pandemia de Covid-19.


"Lidar com o estresse pós-traumático e a depressão são desafios crescentes. A solidariedade e empatia não serão suficientes e procedimentos eficazes testados à luz da ciência devem ser implementados para atender a população em tempo hábil", dizem.


Os especialistas defendem que o Sistema Único de Saúde (SUS) deve considerar inovações tecnológicas no atendimento e na saúde digital para atender à população afetada pelo novo cenário climático.


"Esse momento de crise é também a oportunidade de adequar o próprio conceito de saúde, que deve englobar o cuidado com o ambiente e considerar as alterações do clima".


A carta alerta que cientistas brasileiros já possuem estudos avançados sobre os impactos de desastres naturais e oferecem modelos preditivos para compartilhar estratégias de prevenção.


"As ações para atender as vítimas estão a caminho e o mundo Acadêmico tem muito a contribuir para que a ciência ilumine as ações de saúde e auxilie no cálculo da retaguarda necessária", completa.





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