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Alta do dólar: Claro, aqui está a correção ortográfica: Moeda norte-americana chega a ser cotada a R$ 5,80

Os temores de recessão nos EUA fizeram o dólar subir 1,66%, chegando a ter uma máxima no dia de R$ 5,8641.

Publicada em 05/08/24 às 10:37h - 27 visualizações

Marcos Carneiro / Rede Mult de Comunicação


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Alta do dólar: Claro, aqui está a correção ortográfica:  Moeda norte-americana chega a ser cotada a R$ 5,80
Cédulas de dólar.  (Foto: Pexels / Rede Mult de Comunicação)
Na última sexta-feira, a moeda norte-americana registrou uma queda de 0,45%, sendo cotada a R$ 5,7091. No mesmo dia, o principal índice de ações da bolsa brasileira encerrou com uma queda de 1,21%, atingindo 125.854 pontos, o menor valor em quase um mês.

Nesta segunda-feira (5), o dólar abriu em forte alta, impulsionado pelo crescente receio de uma possível recessão econômica nos Estados Unidos.

Na última sexta-feira (2), novos dados de emprego nos EUA indicaram sinais de desaceleração na maior economia do mundo. O relatório de emprego conhecido como payroll revelou a criação de 97 mil vagas no setor privado em julho, número abaixo do mês anterior e das projeções do mercado.

Além disso, a alta contínua na taxa de juros nos EUA reacendeu as dúvidas sobre a força da economia americana para os próximos meses.

Em resposta a esses temores, os investidores estão adotando uma postura mais cautelosa, levando a bolsas de valores ao redor do mundo a registrarem fortes quedas.

Às 09h15, o dólar subia 1,66%, cotado a R$ 5,8036, e atingiu a máxima do dia de R$ 5,8641. Na sexta-feira, a moeda norte-americana havia fechado a R$ 5,7091, acumulando:

- alta de 0,91% na semana;
- ganho de 0,97% no mês;
- alta de 17,65% no ano.

O índice Ibovespa iniciou suas operações às 10h, após ter fechado a véspera com uma queda de 1,21%, a 125.854 pontos. Com isso, o Ibovespa acumulou:

- queda de 1,32% na semana;
- recuo de 1,44% no mês;
- perdas de 6,24% no ano.

O mercado continua repercutindo informações da semana passada e aguardando novos indicadores econômicos dos Estados Unidos. O payroll de sexta-feira, com 97 mil vagas em julho, ficou abaixo dos 136 mil postos de trabalho registrados em junho e das 148 mil vagas esperadas pelo mercado.

Esses dados se somam a outro indicador de emprego divulgado na quinta-feira: um aumento de 14 mil pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada, totalizando 249 mil, contra 236 mil esperados.

"Esses números sugerem enfraquecimento no mercado de trabalho americano, embora os pedidos de auxílio-desemprego tendam a ser voláteis nesta época do ano. Os sinais recentes de desaceleração da atividade reforçam nosso cenário de que o Fed iniciará seu ciclo de flexibilização monetária em setembro", afirma a XP Investimentos.

Além disso, a decisão do Federal Reserve (Fed) de manter os juros elevados, entre 5,25% e 5,50% ao ano, também contribui para a percepção de uma possível desaceleração mais significativa no país, uma vez que juros altos encarecem crédito e financiamento, reduzindo o consumo e o investimento das empresas.

Embora haja expectativa de um corte de juros em setembro por praticamente 100% dos participantes do mercado financeiro, segundo a ferramenta de análise FedWatch do CME, uma série de balanços corporativos abaixo do esperado, especialmente de gigantes da tecnologia como Amazon e Intel, também contribui para o sentimento negativo.

Com esses temores, bolsas de valores globais estão experimentando um dia de fortes desvalorizações. Na Ásia, todos os principais índices acionários fecharam em queda, com destaque para:

- O índice Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, caiu 12,40%, um nível não visto desde a crise financeira global de 2011;
- Em Taiwan, o índice Taiex teve uma forte queda de 5,7%;
- Em Hong Kong, o Hang Seng perdeu 2,1%;
- Na Austrália, o S&P/ASX200 recuou 1,3%;
- Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 3,4%.

Na Europa, as bolsas também estão operando com quedas expressivas. O índice STXX Europe 600, que reúne 600 empresas de 17 países do continente, recuava mais de 3%.



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