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Uma mulher, que gerenciava uma casa de sadomasoquismo disfarçada de clínica, afirmou não ter conhecimento de que estava cometendo um crime

Uma mulher de 52 anos foi detida por rufianismo, crime que envolve "explorar a prostituição de outras pessoas".

Publicada em 15/10/24 às 16:04h - 21 visualizações

Renan Feitosa / Rede Mult de Comunicação


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Uma mulher, que gerenciava uma casa de sadomasoquismo disfarçada de clínica, afirmou não ter conhecimento de que estava cometendo um crime
Mulher usava clínica de estética para enganar pessoas, enquanto seu negócio era uma casa de sadomasoquismo.  (Foto: Divulgação Polícia Civil / Rede Mult de Comunicação)
Uma mulher de 52 anos foi detida após a polícia descobrir que ela administrava uma casa de sadomasoquismo disfarçada de clínica de estética. Em seu depoimento, ela afirmou que não sabia que estava cometendo um crime.

Ela foi presa em Santos na semana passada pelo crime de rufianismo. Conforme o Código Penal, esse crime consiste em "tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça". A pena varia de um a quatro anos de prisão, além de multa.

A lei também considera agravantes situações em que o crime envolve menores de idade, parentes ou ocorre mediante violência ou ameaça.


Polícia Civil desarticula casa de sadomasoquismo. • Divulgação/Polícia Civil

A delegada responsável pelo caso afirmou: “a autuada confessou praticar a exploração sexual, manifestou o desejo de se pronunciar em Juízo e informalmente alegou desconhecer que tal exploração era crime”.

Contudo, a delegada ressalta que, devido à clandestinidade do local, foi possível perceber que a mulher, proprietária da casa de sadomasoquismo disfarçada de clínica estética, estaria mentindo em seu depoimento.

No estabelecimento, foram encontrados diversos cômodos equipados com instrumentos utilizados na prática de sadomasoquismo, um bar com bebidas alcoólicas à venda, comprimidos usados para favorecer a ereção, camisinhas, entre outros itens relacionados a relações sexuais.

O local, que operava há seis anos como um clube fechado de sadomasoquismo, não possuía alvará de funcionamento e foi fechado pela Polícia Civil. A mulher foi presa por rufianismo, mas pagou R$ 2.800 de fiança e foi liberada.



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